quarta-feira, 27 de setembro de 2006

Will never know....



Não sei o que fazer
Não sei para onde vou
Apenas quero conhecer
Quem eu sou
Mas antes de saber
Tudo o que se passou
Ainda sem perceber
Já tudo acabou

1 comentário:

Poemas de amor e dor disse...

Amigo poeta,
Acabo de ler as tuas palavras no meu livro de comentários e estou feliz por saber que os meus poemas agradam a mais um poeta.
Sou um humilde poeta! Quando escrevo a poesia flui como o ar que respiro, como a água que corre nos rios ou como um riso incontido numa bela gargalhada
Repara, quando falas contigo ou quando a tua alma comunica com o teu corpo, será que nesse diálogo te expressas com uma linguagem de tal forma erudita que se desentendem. Será que precisas de um dicionário no teu coração para descodificares o teu canto.
Não vou criticar quem assim escreve, pois, há sempre poesia quando se escreve com o coração, os cantos da nossa alma, independentemente das palavras.
Não foi Pessoa um dos maiores, ou o maior poeta português. E a lírica de Camões não é bela e tão esquecida. Todavia a poesia das palavras simples e belas está lá.
Mas quanto a isto não vale a pena mais falar.
Falemos agora de felicidade. Sim a felicidade que senti por ter participado, por ter influenciado um poeta a nos dar a conhecer a sua poesia – a tua.
Já criei um link no meu blog para o teu e mais uma vez sinto-me honrado por ser o 1º a comentar o teu poema.
Raramente comento poemas no sentido literal. Porém devo dizer-te de que gostei, pois entendi o sentido das tuas palavras, do teu canto.
A vida é desde o seu nascimento um enorme campo de interrogações. Persistimos no tempo tentando compreender o nosso papel. Há quem o não faça. Os poetas dialogam, estranhamente, com tudo o que os rodeia e quando pensam que estão quase a conseguir uma resposta termina o tempo.
Há pouco vinha lentamente a calcorrear o trajecto que liga a paragem do autocarro a minha casa e as pedras diziam baixinho olá poeta…
Sejas bem-vindo ao mundo dos poetas pois a resposta ao teu poema está aqui- olá poeta.
Um abraço,
Rogério Martins Simões